Select language

Orçamento de Obras

Ferramenta estratégica para tomada de decisões assertivas em uma obra.

Orçamento (5D) BIM

Resultados com precisão e confiabilidade.

Gestão de Obras

Controle dos Custos, Prazos e Processos melhora a Perfomance e os Resultados .

Engenharia Econômica

Estudo de Parâmetro e indicadores otimizando resultados.

Planejamento e Controle de Obras

Ferramenta indispensável para atingir Metas e Resultados.

06 outubro 2018

BIM: Benefícios e Aplicações na Indústria da Construção Civil


Manoel Melo




Um dos princípios para o sucesso de um empreendimento é que ele atinja as expectativas e metas, idealizadas em seu projeto, ou seja, ao ser construída a obra tenhamos a fiel representação do elemento projetado com custo e prazo previsto.





Mas, é sabido que muitos fatores influenciam o resultado de um empreendimento dentre eles podemos citar: tempo disponível para elaborar o orçamento; compatibilização entre os projetos; levantamento de quantitativos com maior precisão; entendimento claro do projeto; comunicação entre as partes envolvidas, queda na produtividade e gestão de projetos. Estão claros os aspectos que impactam significativamente neste objetivo, então podemos destacar: o conhecimento detalhado do que vai ser construído; comunicação; compatibilização de projeto e tempo disponível para tomada de decisão como fundamentais.


Partindo desta análise, agregar a ferramenta BIM (modelagem da informação da construção) é um avanço considerável neste sentido. A modelagem 3D é capaz de otimizar os processos de entendimento da obra, por integrar em   um   único    
modelo tridimensional as informações das disciplinas envolvidas no projeto, tornando mais clara a comunicação entre as partes envolvidas, gerando mais rapidez e reduzindo tempo na tomada de decisões, outro fator importantíssimo que impacta positivamente é seu beneficio no processo de orçamentação, através de resultados mais precisos e confiáveis, obtidos por uma levantamento de quantidades geradas pela extração  automáticas do modelo 3D como também compatibilização entre os projetos. 


Os valores gerados nos orçamentos tem sido um fator de peso no sucesso ou fracasso dos projetos, e vem sendo largamente discutidos entre os especialistas da área, na busca por metodologias que apresente resultados com maior grau de precisão e confiabilidade.

Muitas diretrizes e modelos de cálculo são sugeridos com as mais variadas abordagens, com objetivo de tornar o orçamento guia confiável e balizador da construção.

Assim, a tecnologia BIM vem demonstrando ser uma valiosa ferramenta de inovação na indústria da construção civil, sendo aplicada em todo ciclo de vida do empreendimento. 








28 julho 2018

Desenvolvendo o orçamento com a ferramenta BIM.

Manoel Melo



No mercado competitivo da construção civil, precisão e eficiência na gestão dos custos são fundamentais para o sucesso do negócio. O orçamento por ser uma das primeiras etapas a ser desenvolvida, tem objetivo de obter precisão e confiabilidade em seus resultados. Então temos que ter em mente que a tarefa de orçar precisa cada vez mais, alternativas concretas que determine caminhos assertivos neste sentido.
A ferramenta BIM (Building Information Modeling ou Modelagem da Informação da Construção) tem sido um avanço no processo de orçamentação. E sem sombra de dúvida de forma consistente sua metodologia eleva o grau de precisão no levantamento de quantitativos, uma das etapas significativas do orçamento, compreendendo ser este um dos benefícios que a ferramenta BIM gera no processo, pois sua contribuição se estende as varias áreas e fases do empreendimento.  

O objetivo não será aprofundar na tecnologia BIM e sua capacidade de integrar várias fases da construção, mas compreender sua contribuição no processo de orçamentação.

Ao elaborar o custo para uma construção, o orçamentista se depara com uma gama de informações aparentemente desconectadas: plantas de arquitetura, estrutura e instalações, etc. Como também memoriais descritivos e cabe a ele condensar e conectar as informações gerando uma planilha de serviços e quantidades. Por mais detalhado que sejam estes projetos o processo de visualização do empreendimento como um todo exigem: experiência e habilidade de interpretação dos projetos. A modelagem da informação 3D(BIM) agrega todos estes argumentos de forma segura e precisa, além de criar uma melhor familiarização com a construção antes de iniciar a obra. 

Através dos softwares disponíveis no mercado com tecnologia BIM, pode-se criar modelagem 3D dos projetos permitindo visualização do que será construindo facilitando o entendimento, a comunicação em torno da construção, ou seja,  fica mais fácil navegar pela informação tridimensional  e de forma automática precisa e eficiente detecta interferências, extrair quantidades. 

19 abril 2018

Cronograma Gerencial de Projetos













EXCEL AVANÇADO


Duas vídeo Aulas ensinando de forma prática passo a passo como elaborar um cronograma gerencial de projetos no Excel. Com Avanço automático, cálculos de datas, com funções condicionantes, fórmulas avançadas.



04 abril 2018

Composição de preços unitários desonerada o não desonerada, qual adotar no orçamento?



Para entendermos o assunto composição de preços unitários desonerada ou não desonerada e a sua aplicação prática no orçamento, vamos utilizar o SINAPI para contextualizar o assunto, mais vários bancos de composições, (SICRO-DNIT, SIURB –EDIF/INFRA)   já estão com esta diferença em sua formatação de apresentação, disponibilizando as duas versões de cálculo.

Antes de responder a pergunta do enunciado vamos entender mais sobre o assunto desoneração.
O termo desoneração diz respeito à folha de pagamento, e tem finalidade de reduzir os encargos sociais. Esta medida foi implementada pelo governo federal para estimular a economia do país, objetivando incentivar maior contratação de mão de obra e consequentemente crescimento da produção. Através da Lei nº 12.546/2011 foi estabelecido a principio a obrigatoriedade da desoneração, ou seja, substitui a contribuição patronal (empresa) 20% do INSS sobre a folha, por um percentual na receita bruta e recentemente tornou-se opcional, inicialmente estes valores eram de 1% a 2%, e posteriormente teve suas alíquotas alteradas pela Presidente Dilma Rouseff em 31 de agosto de 2015 para 2,5% a 4,5% respectivamente. Para aplicação destes benefícios é necessários atender alguns critérios, mas não vamos aprofundar neste assunto, sendo nosso objetivo apenas demonstrar a diferença entre as duas situações, e sua influência no custo final da composição de preços, ou seja, a diferença efetiva entre as duas.
  
Como podemos entender a desoneração está diretamente ligada ao percentual do encargo social aplicado na mão de obra direta inserida na composição de preços unitários. Para fixamos melhor o conceito, utilizaremos composição de preços unitários (SINAPI – PE): “ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA VERTICAL DE 14X19X39CM (ESPESSURA 14CM) DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² SEM VÃOS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA. AF_06/2014” (desonrada e não desonerada) demonstrando seu cálculo no preço final . Lembrando que encargos sociais existem alíquotas fixadas por lei e outras calculadas, estão divididos em cinco grupos de encargos: Grupo A - É formado por encargos decorrentes de leis trabalhistas nacionais, com valores constantes em todo território nacional; Grupo B encargos trabalhistas; Grupo C - Encargos indenizatórios; Grupos D - Reincidências cumulativas e Grupo E - Encargos complementares, mas para este exemplo não vamos detalhar este cálculo, ou seja, utilizaremos os valores já compostos e aplicados em cada composição conforme modelos abaixo:

 1 - NÃO DESONERADA

 Composição de Preços Unitários Principal








 Composição de Preços Unitários Auxiliar  - Mão de Obra (pedreiro)



  








Composição de Preços Unitários Auxiliar  - Mão de Obra (Servente) 






Composição de Preços Unitários Principal




       
    








Composição de Preços Unitários Auxiliar  - Mão de Obra (pedreiro) 




 



Composição de Preços Unitários Auxiliar  - Mão de Obra (Servente)




Apresentada a diferença das composições e demonstrada como é aplicada a desoneração, partimos para parte final do enunciado, qual delas adotar? Podemos concluir da seguinte forma, como se trata de um regime que atualmente é facultativo cabe a empresa estudar dentro de sua carga tributária a melhor solução, sabendo que a questão é muito mais ampla em uma primeira análise,  reduzir o custo com a mão de obra, consequentemente reduz o custo da obra, mas existem outros fatores preponderante, que depende da estratégia aplicada por cada empresa no que se refere como operação de suas obras, a desoneração deixa de ser vantajosa, por exemplo, nas obras onde mão de obra é terceirizada, ou obras de infra-estrutura tendo o peso maior os equipamentos e pouca mão de obra. E nas empresas construtoras e incorporadoras, aonde a contribuição substitutiva a receita da venda de imóveis além da venda de serviço. Como podemos observar é importante o conhecimento da Lei nº 12.546/2011, verificando os parâmetros de enquadramento neste regimento que permite a desoneração da folha. Optando pela desoneração, deve ser informado ao governo federal sua opção. 
Uma dica importante, antes de iniciar o orçamento, ter a informação da empresa qual opção adotar, desoneração e ou não desoneração, evitando conflito no orçamento. Um custo bem elaborado torna-se eficaz e preciso. 

05 fevereiro 2018

Série Orçamento de Obras Rodoviárias




O Brasil é um país de dimensões continentais, com uma malha rodoviária extensas. Segundo uma pesquisa do Sistema Nacional de Viação – SNV. As rodovias pavimentadas compreendem 211.468 km e 1.351.979 km de rodovias não pavimentadas.
Segundo uma pesquisa da CNT (Confederação Nacional do Transporte) realizada em 2016, constatou 8,2% das rodovias apresentam algum tipo de problema no Estado geral, considerada para pesquisa, condições do pavimento, sinalização e geometria da via. Há muito trabalho a ser feito, sendo imprescindíveis profissionais com experiências de infraestrutura para áreas de projetos, obras, orçamento e planejamento.


Série de Vídeos sobre "Orçamento de Obras Rodoviárias". Abordagem novo SICRO Dnit.