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Orçamento de Obras

Ferramenta estratégica para tomada de decisões assertivas em uma obra.

Orçamento (5D) BIM

Resultados com precisão e confiabilidade.

Gestão de Obras

Controle dos Custos, Prazos e Processos melhora a Perfomance e os Resultados .

Engenharia Econômica

Estudo de Parâmetro e indicadores otimizando resultados.

Planejamento e Controle de Obras

Ferramenta indispensável para atingir Metas e Resultados.

23 novembro 2017

Engenharia econômica aplicada à engenharia de custos


Qual é o custo desta obra? Parece uma pergunta simples e direta, tendo como resposta apenas valores estimativos, baseados em cálculos utilizando métodos de projeção e apropriação com uma boa dose de sentimento, empirismo e pouca técnica. Esta é a visão superficial ainda muito utilizada quando se pensa no orçamento para realização de um empreendimento. Mas, a engenharia de custo através de suas metodologias de cálculos tem se estruturado como ciência, tornando o orçamento preciso e eficaz, além do fornecer o custo de uma obra, torna-se uma importante ferramenta de gestão de contratos, com relatórios que geram informações relevantes e conteúdo de análise e tomada de decisão. Sendo assim, cada vez mais é necessário  utilizar outras áreas do conhecimento para visualização do processo como um todo, levando em consideração um número maior de variáveis. E a engenharia econômica tem sido uma aliada indispensável para uma visão empresarial do negócio.


Engenharia econômica, a engenharia procura através da utilização de recursos naturais e controle de forças físicas, promover bem estar e o desenvolvimento da sociedade, construindo, projetando e adaptando o seu entorno a suas necessidades. A economia é um campo do conhecimento cujo interesse é a análise e previsão das atividades sociais relacionadas à produção e distribuição de produtos e serviços. Logo, a integração destas duas ciências visa ter, uma eficiência em seus processos com aplicação de métodos de avaliação econômica das alternativas técnicas para soluções de problemas de engenharia.

A realização de um empreendimento, via de regras, tem decisão tomada hoje baseado em expectativa futuras. Levando em consideração além de critérios técnicos, critérios econômicos. Assim sendo a decisão sobre expectativas futuras baseada em valores monetários temos que ponderar o valor da moeda no tempo.  No ciclo de vida de empreendimento existirão operações monetárias com entradas e saídas de valores, como também impostos devidos, ocorridos em datas distintas sendo necessário elaborar um fluxo de caixa transportando estes para data da tomada de decisão, sendo demonstrada a viabilidade econômica do negócio. 


O Orçamento em sua estrutura é composto de produtos que sofrem ação econômica em razão do tempo, principalmente em obras de longa duração, temos que dar devida importância ao tema. O cálculo do custo é formado por elementos influenciados pelo mercado econômico, a exemplos, insumos como a mão de obra que alteram seus valores com o reajustamento anual de salários sendo necessário projetar estes índices de reajustes, materiais que flutuam em seus preços ocasionados pela lei da oferta e procura, como também reajustam seus preços incorporando a inflação, e nos casos de equipamentos adquiridos como investimento  que tem seu valor de aquisição desvalorizado ao longo do uso, sendo imprescindível calcular custo de depreciação, entendendo que a adoção do cálculo do risco do negócio como parte do processo de orçamentação. Observarmos a necessidade da aplicação da engenharia econômica com uma boa dose de matemática financeira nos trabalhos desenvolvidos.




28 agosto 2017

Engenharia de custo aplicada em obras rodoviárias














O Brasil é um país de dimensão continental, com uma malha rodoviária extensa.
Segundo uma pesquisa do Sistema Nacional de Viação – SNV. As rodovias pavimentadas compreendem 211.468 km e 1.351.979 km de rodovias não pavimentadas, ou seja, uma demanda de serviços de infraestrutura com geração de oportunidades para empresas de construção pesada, na recuperação, adequação e construção de novas estradas.

Para retomada da economia uma das necessidades será o investimento na melhoria da infraestrutura das rodovias, que possam oferecer maior nível de qualidade, segurança e eficiência.
Segundo uma pesquisa da CNT (Confederação Nacional do Transporte) realizada em 2016, constatou que 58,2% das rodovias apresentam algum tipo de problema no 
estado geral, considerada para pesquisa, condições do pavimento, sinalização e geometria da via. Há muito trabalho a ser feito, sendo imprescindíveis profissionais com experiências de infraestrutura para áreas de projetos, obras, orçamento e planejamento.


A engenharia de custo tem sido uma aliada através de estudos de viabilidade econômica destes trabalhos.

Um avanço neste sentido tem sido os constantes estudos desenvolvidos pelo DNIT em seus manuais de custos rodoviários, que são utilizados como referencial de base de muitos orçamentos. E recentemente a disponibilização do SICRO que introduziu importantes inovações metodológicas em seus cálculos de custos.


A Construção pesada, em especial obras rodoviárias se diferenciam pela magnitude das obras, volume de trabalhos executados, desembolso financeiro e pela quantidade de equipamentos utilizados. Sendo o orçamento analítico fundamental no estudo de viabilidade destes contratos, pois reúne todas as informações do negócio e fornece subsídios para tomada de decisão. As Obras rodoviárias em sua maioria são realizadas por meio de licitações públicas que são regulamentadas pela Lei 8.666. Exigindo do orçamentista além do conhecimento    técnico específico da
engenharia rodoviária que transite bem na formatação de obras e licitações públicas. 

Destacaremos alguns pontos críticos que devem ser considerados no estudo de viabilidade: grande parte das obras é licitada com projetos básicos, a data base dos preços adotados como referência, critérios de medição dos serviços, cronograma físico-financeiro pré-determinado

Podemos dividir este estudo de viabilidade em três aspectos: técnico, financeiro e econômico. 

ü Estudo técnico – A análise do escopo do projeto, a junção do maior número de informações através de visita técnica ao local do empreendimento, considerar fatores geológicos, climáticos, ambientais e restrições do entorno, análise do quantitativo proposto, projetos disponibilizados e termos de referência.

ü Estudo Financeiro – ü Baseado no estudo técnico será elaborado o cálculo do custo de execução da obra, determinando a quantidade de materiais, profissionais e equipamentos necessários, prazo de conclusão e investimento financeiro do projeto.

ü Estudo Econômico - Será a conclusão dos estudos técnico e financeiro que demonstrará o resultado do investimento, o lucro. Sendo analisados fatores de riscos do negócio, ou seja, permite a visualização do investimento em relação ao tempo. Outro fator importante em obras de longa duração: a indexação dos custos.
  
Assim a engenharia de custo é fundamental para visualização do investimento e retorno empresarial do negocio.


10 agosto 2017

Como ser mais eficiente na redução dos custos na construção civil.



Estamos atravessando um cenário no Brasil, de uma crise sem precedente, altos índices de desemprego, retração da economia, aumento dos juros e redução dos créditos, e toda esta avalanche, o mercado mais atingido, tem sido a indústria da construção civil. Tendo obrigado as construtoras buscarem estratégias para enfrentarem esta fase. Mas, ao longo da história da civilização as grandes crises foram grandes oportunidades de se reinventar, ou seja, buscar soluções a curto e longo prazo. 

Em curto prazo será gestão integrada em seus processos construtivos e em longo prazo, capacitação e incentivos às pesquisas de novas tecnologias estreitando os laços com as universidades e centros de tecnológicos. O gargalo a ser solucionado neste caminho que ainda afeta diretamente os resultados são o desperdício e os índices flutuantes de produtividade na construção civil. Mesmo com todo o avanço tecnológico adquirindo nos últimos anos, com resultados comprovados e a quebra de paradigmas dos trabalhos empírica artesanal, ainda se encontra resistências na incorporação desses avanços, em muitos casos nos seus processos de produção. Segundo uma pesquisa inédita realizada pela Consultoria Delloite em parceria com SindusCon e com apoio da Secovi sobre gestão orçamentaria, o  estudo apontou um desvio médio entre os valores Orçado e o custo real de uma obra com uma diferença de 21,7%. Um índice alto e preocupante, demonstrando à importância do orçamento e planejamento como peça fundamental no fracasso ou sucesso de um projeto.

A engenharia de custo passa ter cada vez uma posição estratégica na busca desses resultados e uma aliada indispensável à gestão integrada, tendo  três pilares: orçamento, planejamento e controle.
  Não podemos pensar em soluções tecnológicas na busca da redução dos custos sem ter como pano de fundo a executabilidade no canteiro e o comprometimento dos setores de projetos e produção neste objetivo.
  Algumas construtoras já têm em seus processos sistemas integrados (orçamento x planejamento x compras), software de orçamento que monitoram este poder de decisão e o custo orçado norteia e defini as ações balizadas nos valores definidos no orçamento, ou por uma construção de custo com participação de todos os setores envolvidos em conjunto com suas expertises criando uma base de dados de composições de preços unitários construídos com cálculos e variáveis alcançadas na obra. Cada orçamento elaborado tem que ser visto como sendo singular, mesmo que sejam réplicas de projetos já executados, temos que agregar as experiências anteriores, mas entender a especificidade de cada projeto, pois não conseguimos ter o mesmo cenário e as mesmas condições de obras anteriores.
  Como podemos observar existe um leque de ações objetivas que a curto e longo prazo trarão resultados para uma eficiente redução dos custos basta ter em mente as metas predefinidas e o comprometimento da equipe, uma gestão de controle e um orçamento preciso, ou seja, que retrate o mais fielmente os custos reais de cada unidade de serviço executada.   

26 fevereiro 2017

Custo com guindastes para lançamento de estruturas pré-moldadas em viadutos rodoviários.




Uma metodologia muito utilizada em obras de infraestrutura pesada é construção de forma pré-moldada. Tipo de construção muito comum em viadutos e pontes seja no caso com vigas pré-moldadas ou balanços sucessivos. Isto por vários motivos, redução dos custos construtivos, por necessidade de minimizar a interferência da obra, por ser em algumas situações a melhor opção construtiva, existem também casos de viadutos sobre linhas férreas em atividades ou avenidas de grande fluxo, onde uma construção convencional geraria impactos de grandes proporções tornando a inviabilidade do projeto. O nosso objetivo não é analisarmos o melhor de método construtivo, pré-moldado ou convencional, e sim analisarmos os custos envolvidos na elaboração de um orçamento envolvendo vigas pré-moldadas lançadas com guindastes de rodas com pneus para entendermos custos envolvidos nesta operação.

     

É comum ao orçamos a utilização de guindastes na elaboração dos custos de uma obra, levarmos em conta apenas o custo da hora do guindaste de acordo a capacidade de carga de içamentos, mas existe um custo na operação que não podemos desprezar e em muitos casos não estão incluso na locação do equipamento. Outro fator importante ao utilizarmos este equipamento é atentarmos as diretrizes expostas nas normas NBR 10842 para guindaste de roda com pneus e NBR 18 que estabelece diretrizes com objetivo de obter segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.









Vamos listar e comentar os principais itens que estão no processo de operação com guindaste:

Plano de rigging.

Para movimentação e içamentos de cargas com guindastes é necessário à elaboração de plano de rigging,  é um estudo balizado pela norma, que detalha toda a operação de içamentos e movimentação de cargas com guindastes.  Este estudo é realizado por profissional habilitado e certificado para esta atividade denominado rigging. É um trabalho que visa trazer segurança e eficiência a operação. Neste plano estão contidos desde o posicionamento do guindaste, altura da lança telescópica e sua capacidade de carga. São verificados por este profissional as condições do terreno aonde será patolado o guindaste, ação do vento, descrição dos acessórios utilizados (cabos de aço, manilhas, cintas, presilhas catracas e olhais, etc.)  e suas respectivas cargas. Podemos compreender a complexidade da atividade, e precisamos ter em mente este custo previsto e inserido no orçamento tais como o desenvolvimento do plano de rigging ou dependendo do porte da obra o acompanhamento em toda etapa de içamentos deste profissional full time.

Acessórios (cabos de aço, manilhas, cintas, presilhas catracas e olhais).

Em conformidade com as especificações do plano de rigging, temos que prever as aquisições dos acessórios. E de pendendo do número de cargas içadas e ao desgaste natural, a reposição das mesmas, isto ocorre muito nos casos das cintas e cabos de aço que são os mais solicitados na operação e os primeiro a sofrerem desgastes.


 Profissionais envolvidos na operação içamentos e movimentação de carga

É necessário na operação de içamentos e movimentação de cargas com guindaste a existência de profissionais que orientem o operador e traga mais segurança e eficiência a todo o processo, e neste caso contamos com uma equipe treinada para isto, que são: um rigger, que orienta o operador do guindaste com base no plano de içamentos (plano de rigging), ou seja, é o profissional de campo que conduz a operação e dois ou três sinaleiros, que isolam o local para maior segurança e também dar apoio para o rigger.










Como podemos ver existe um custo que vai além da hora do equipamento e é preciso estar atento. Quanto mais próximo do custo realizado no campo conseguiu atingir no orçamento, mais precisos serão nossos custos.
 

10 fevereiro 2017

A engenharia de custo como ferramenta de gestão e controle de obras.




O mercado da construção tem se transformado nos últimos anos. Muita empresa tem optado por terceirizar seus serviços, antes, apenas os serviços mais específicos eram terceirizados, mas, atualmente há uma crescente demanda de empreiteiros nos canteiros, exigindo cada vez mais das empresas uma gestão eficiente no controle e acompanhamento de suas obras. Como também, outros fatores tem contribuído nesta transformação, a competitividade de mercado, a complexidades dos projetos e o avanço tecnológico empregado na indústria da construção civil, em busca de índices mais expressivos de produtividade, além do conhecimento técnico-cientifico aliados ao processo de constante desenvolvimento. Este cenário tem refletido nos orçamentos que passaram de estimativas de custos, para uma ferramenta indispensável de gestão de compras e acompanhamento dos contratos.



Na busca desses resultados um dilema ainda permeia as obras, como reduzir as perdas na construção, em forma de desperdício de materiais, produção de entulho e perdas econômicas. Que em muitos casos afetam diretamente os resultados dos empreendimentos. Sabendo que muito deles podem ser evitados e mitigados em seus efeitos. Por esta razão um orçamento preciso em conjunto com o planejamento será um aliado importante neste objetivo, que não só contribui na qualidade dos empreendimentos, mais nos resultados econômico das construtoras.

O perfil do orçamentista também evoluiu, passou a ser estratégico nas empresas, que buscam neste profissional, capacidade de trabalhar sobre pressão, senso crítico, capacidade analítica e experiência de canteiro. 



“Não existe futuro possível sem planejamento. E nenhum planejamento é possível sem acompanhamento.” Peter Drucker.

Como o orçamento e o planejamento podem contribuir:

Estudo Preliminar – Fase de Projeto                         _____________

O orçamento analítico detalhado em conjunto com o planejamento é essencial para sucesso de um empreendimento. Nesta etapa de estudo deve se ter como meta a busca por soluções de engenharia, índices de consumo de material que reflitam a necessidade aplicada no campo, ou seja, cada vez mais próximo o previsto do realizado, como também o emprego de técnicas construtivas que sejam menos agressivas na geração de entulhos e desperdícios de materiais. Ficando claro que é primordial a elaboração de orçamentos que forneçam a sistematização de todo o processo produtivo e um planejamento que retroalimente de informações cada atividade de forma significativa. Para se entender este grau de importância, grande parte dos custos adicionais não previstos é atribuída a esta fase do processo. Ou seja, não se pode desprezar nenhuma informação do projeto, e como efeito e causa o desconhecimento detalhado do mesmo. Outro fator é a necessidade de interação entre o orçamento, planejamento e a produção gerando fluxos de informações entre vários profissionais envolvidos estabelecendo uma integração entre setores escritório e campo.

Construção do empreendimento – Fase executiva________________

O orçamento analítico detalhado é uma poderosa ferramenta de compras e controle dos custos na obra, ainda na fase de elaboração do orçamento negociações foram feitas com fornecedores e cotações de insumos, e este devem ser explorados na fase de execução do empreendimento, como dito anteriormente a interação entre o orçamento e a produção é uma prática altamente construtiva no caminho do sucesso do projeto. Como o controle e acompanhamento das informações geradas no orçamento e planejamento devem ser incorporados e também criados procedimentos sistêmicos de gestão da obra. O gerenciamento dos custos é de suma importância ao resultado da obra. Outro fator de alerta é o setor de suprimentos da obra esta interagindo com o custo previsto no orçamento e distribuído no planejamento em sua atividade de compras para obra. Sendo esta atividade estratégica para evitar  perdas econômicas e materiais.


O nosso objetivo é demostrar a importância do orçamento analítico não só como estudo de viabilidade e custos das obras, mas, como ferramenta de gestão em todas as fases do empreendimento, assegurando cada vez mais as construtoras uma posição competitiva no mercado.



VÍDEO SUGERIDO!


26 janeiro 2017

Aplicação da curva ABC no orçamento analítico de obras.

Manoel Melo

  
 



 A Curva ABC tem uma importância fundamental na elaboração do orçamento de um projeto. É uma ferramenta de análise que possibilita identificar os itens que mais impactam no orçamento, sendo representada por uma classificação decrescente do custo total. A curva ABC foi desenvolvida por Joseph Moses Juran Importante consultor romeno, com base no diagrama de Pareto criado pelo economista e sociólogo italiano Vilfredo Pareto, que tinha o objetivo compreender a relação ação-beneficio priorizando a ação que fornecia mais benefícios. A curva ABC foi aplicada pela primeira vez baseada neste principio na General Electric por F. Dixie no controle de estoque nos processos industriais de produção. Aplicando este conceito ao orçamento analítico podemos visualizar os serviços de maior relevância sobre custo total.
 A Curva ABC de serviço é construída através da ordenação dos serviços da planilha orçamentaria de forma decrescente do custo total e classificada nos intervalos:
Faixa A: Compreendendo os valores em percentuais acumulados até 50% do custo total;
Faixa B: Compreendendo os valores no intervalo entre 50% e 80% do custo total;
Faixa C:  Compreendendo os valores restante do custo total.

Os benefícios deste estudo serão:
v Identificar os serviços que mais impactam no orçamento. Com o destaque destes serviços na curva podemos realizar um estudo mais detalhado destas composições de serviços, buscando de forma mais aprofundada referendar seus custos.
v Priorizar Negociações com fornecedores de serviços e insumos. Com o destaque destes itens podemos de maneira mais efetiva dedicar mais tempo na negociação com os empreiteiros nos serviços terceirizados, como aplicar mais tempo em busca de melhores preços de insumos, sabendo que nesta faixa cada conquista de melhoria apresenta um impacto positivo nos custos da obra como um todo.
v Validação do orçamento. Com o destaque destes itens que mais impactam no orçamento podemos analisar de forma mais eficaz o orçamento e de uma forma mais objetiva apresentá-lo a equipe operacional e diretoria na avaliação da obra, focando esforços nestes itens relevantes.
v Avaliação de Impactos. No destaque destes itens fornecemos uma importante ferramenta de gestão dos custos na execução, pois qualquer descuido neles podem causar impactos no orçamento previsto.

Obs.: Também é importante salientar que não podemos desprezar a faixa C, ou seja, o restante da planilha incluso nesta faixa.